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Oposição critica repasses do Tesouro ao setor e represamento da tarifa de energia

O setor elétrico foi um dos assuntos abordados pelos candidatos à Presidência da República durante sabatina realizada nesta quarta-feira (30/07), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, o primeiro grande evento envolvendo os três principais postulantes ao cargo: Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

Os candidatos foram sabatinados individualmente. Cada encontro teve a duração de 1h30. Além de considerações iniciais e finais, Dilma Roussefff, Aécio Neves e Eduardo Campos também responderam perguntas formuladas por empresários de diversos segmentos industriais.

O primeiro a passar pela sabatina foi Eduardo Campos (PSB), que afirmou que o governo está represando os preços da energia elétrica e da gasolina por razões eleitorais. "Estamos numa situação em que o governo viabiliza o financiamento para o setor elétrico e diz que vai compensar com aumento da tarifa. E quando o aumento vem? Ah, depois da eleição", disse.

Na sequência, Aécio Neves (PSDB) afirmou que o atual governo mentiu, em um passado recente, ao falar que não faria novos repasses do Tesouro para amenizar a crise no setor elétrico. O tucano citou um estudo da CNI, que aponta que a conta já aponta para mais de R$19 milhões "a fundo perdido" para manter as empresas "respirando por aparelhos".

"O setor elétrico está na UTI. É preciso reconhecer os equívocos", disse o tucano, que afirmou ainda que o prejuízo reportado pela Eletrobras nos últimos anos é um reflexo da desorganização do segmento. Aécio defendeu ainda o investimento para exploração do gás de xisto e a retomada da biomassa. "Só em São Paulo esta fonte poderia estar produzindo a energia de uma Belo Monte", disse o candidato, referindo-se à mega-hidrelétrica de 11,233MW, que está sendo construída no Pará.

Por fim, Dilma Rousseff afirmou que profecias pessimistas, como a do racionamento de energia elétrica, não vão se concretizar. "Nosso governo investiu em quatro anos o equivalente aos oito do anterior ao presidente Lula", disse a presidente, referindo-se à gestão de Fernando Henrique Cardoso.

A presidente descartou o risco de desabastecimento. "Duplicamos a malha de transmissão, enfrentamos uma seca maior que a de 2000 e 2001 e não tivemos e nem teremos racionamento de energia. Proponho que não nos deixemos afetar por essas previsões pessimistas", disse.
  Fonte: http://www.jornaldaenergia.com.br/
  Data de Publicação: 31/07/2014
 
 

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